quarta-feira, 27 de abril de 2011

O que você quer ser quando crescer?



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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Cordel Encantado empolga a Globo



Cordel Encantado já dá sinais de sucesso.
A nova novela das seis da Globo, de Duca Rachid e Thelma Guedes, tem marcado bons índices de audiência, e está começando a alcançar Morde & Assopra.
Tem boas chances de passar à frente da trama das sete.
Cordel tem uma história bonita, é romântica, e prende a atenção do telespectadores.
Comenta-se nos bastidores da Globo que a cúpula da emissora está empolgada e apostando suas fichas na novela.

Cordel Encantado é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo para o horário das seis horas. Sua estreia foi no dia 11 de abril de 2011[2]sucedendo a novela Araguaia. É escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes, conta com a direção de Amora Mautner, Gustavo Fernandez, Natália Grimberg e Ricardo Waddington, geral de Amora Mautner e núcleo de Ricardo Waddington.Esta novela apresenta Bianca Bin, Cauã Reymond,Nathália Dill, Carmo Dalla Vecchia, Bruno Gagliasso, Débora Bloch e Luiz Fernando Guimarães como personagens centrais.

Origem: Blog da Fabíola - R7 e Wikipédia

terça-feira, 19 de abril de 2011

O homem nu (Fernando Sabino)

O Homem nu










                                                                                                                                                                           Fernando Sabino



  Ao acordar, disse para a mulher:
Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa.  Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.
— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém.   Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão.  Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares...  Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
— Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
— Ah, isso é que não!  — fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
— Isso é que não — repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar.  Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador.  Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer?

(Continue esse conto...)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Free Step - By Lucas & Felipe - Os Sem Noção


  





 Alunos do CAIC Dom Antônio Campelo de Aragão praticando Free Step na escola. Considero isso muito interessante.
  Como diz Augusto Cury em seu livro "Pais brilhantes, professores fascinantes", o sistema escolar atual não estimula a criatividade dos seus alunos.
  É disso que eles precisam: fazer o que gostam e serem valorizados em suas especificidades.
  Até eu estou com vontade de praticar (viu Lucas?!).

Bom final de semana a todos!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Laboratório de Língua Portuguesa CAIC

Já está funcionando o mais novo laboratório da Escola CAIC Dom Antonio Campelo de Aragão, em Juazeiro do Norte-CE.
O mesmo está sendo coordenado pelos professores Genilda Cândido e Vagner Gurgel.
Para mais detalhes você pode visitar a escola, que fica situada no Bairro Paruqe Frei Damião ou acessar o blog www.llportuguesa.blogspot.com