Objetivo: Finalizar um trabalho iniciado por outro
Material – Pincel atômico, lápis, lápis de cor, canetas para colorir, papel e fita crepe e varal com prendedor.
Objetivo – Propiciar condições para que os participantes consigam completar trabalhos começados por outros.
Solicitação – O animador solicita que cada participante inicie um desenho (pode ser de uma casa, de uma escola, de uma igreja, de um jardim, mas sempre enfocando um sonho de justiça e paz), em seguida, depois de dois minutos mais ou menos, faz com que as folhas sejam passadas cada uma para o seu companheiro ao lado no sentido horário e determina que cada participante complete o desenho iniciado. Mais uma vez, depois de dois minutos, repete a ordem, dando agora um tempinho a mais para que cada um complete o desenho. Cada participante, ao pegar a folha, escreve seu nome, então a obra será realizada por três participantes. Penduram-se as obras todas no varal, e todo mundo contempla as obras realizadas. O animador pede que voltem a formar o círculo e pergunta: “Quem quer falar sobre o que sentiu somente iniciando seu desenho, e deixando outro interferir na sua obra, ou ainda como se sentiu completando um trabalho iniciado pelos outros?”
Fechamento – Muitas coisas que realizamos a médio ou longo prazo não são concluídas por nós ou não foram iniciadas por nós. Como trabalhar isso? O animador deve propiciar que todos que quiserem falar falem. Também deve animar cada um a fazer sua parte, sabendo aceitar interferência de outros e também colaborando e interferindo no trabalho de outros. A sua visão de justiça e de paz é semelhante à de seus colegas? E é semelhante à justiça de Deus? Justiça para nós é dar a cada um o que merece ou o que necessita? A paz se constrói no coletivo, mas se constrói a partir de cada um. A paz é fruto da justiça. Ler e comentar Lucas 15, 11-32
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RECEITA DO MONSTRINHO
1- Uma cabeça redonda e grande,
2- Um corpo pequeno e coberto de pêlos, 3- Braços compridos com mãos pequenas e garras grandes,
4- Pernas curtas,
5- Pés grandes e arredondados,
6- Olho no meio da testa,
7- Orelhas pontiagudas,
8- Nariz com narinas quadradas,
9- Boca grande com dentes falhados.
Terminado o desenho foi hora de mostrar os desenhos.
Questionamentos levantados: os monstrinhos ficaram iguais?
Por que não ficaram iguais se todos receberam as mesmas
orientações da professora?
Reflexão:
debatemos e percebemos que por sermos únicos, com experiências diferentes,
houveram desenhos diferentes e isto acontece também na sala de aula. As orientações
são dadas a todas as crianças e cada qual entende do seu jeito, tanto nas
questões do dia a dia, como também na aprendizagem.
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