A GLÓRIA NÃO CONSISTE EM JAMAIS CAIR, MAS SIM DE ERGUER-SE TODA VEZ QUE FOR NECESSÁRIO!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Juazeiro do Norte-CE: Amizade eterna une cachorro ao túmulo de sua dona no cemitério
Um fato extremamente curioso vem chamando a atenção no Cemitério do Socorro em Juazeiro do Norte. Desde que Francisca Teles de Oliveira faleceu e ali foi sepultada, o seu cachorro jamais abandonou o jazigo da dona. É a verdadeira expressão de uma amizade eterna construída na relação do dia a dia entre ser humano e animal. Na tarde do dia 5 de março, em uma das ruas do bairro Romeirão, o vai e vem dos parentes e amigos anunciavam a morte de Dona Francisca.
Em um canto de parede e olhando o entra e sai das pessoas no imóvel, o animal parecia entender tudo que se passava ao derredor e já não conseguia esconder a tristeza. O sentimento de separação com a partida da mulher não era nutrido pelo cachorro. É como se tivesse havido juras de uma união eterna entre os dois e o cão estava disposto a cumprir, pois "os brutos também amam" como cantou Agnaldo Timóteo em uma de suas canções.
Já Dona Francisca nunca escondeu a crença de que "o cão é o melhor amigo do homem". Por isso, ali se manteve ao lado do caixão. Quando este foi coberto e retirado da sala, o animal se levantou e saiu acompanhando o cortejo para surpresa de todos pela enorme demonstração de fidelidade à sua dona. O cão acompanhou a missa de corpo presente na capela mortuária do Cemitério do Socorro e foi ver o sepultamento sempre com o olhar atento a tudo, mas sem o mesmo brilho de antes.
Alguns já se retiravam do local, enquanto os coveiros atiravam a última pá de terra e depositava sobre o túmulo uma coroa de flores. Surpresa maior foi a permanência do animal, o único que não se retirou e permanece até hoje quase dois meses depois. De lá para cá um só ritual. Durante a manhã inteira, o cachorro fica deitado ao lado do túmulo da sua melhor amiga sem os afagos de antes, mas, talvez, a crença de que ainda os terão.
Quando o sol esquenta, ele sai um pouco em busca de sombra na capela mortuária. Quem mora perto já sentiu o sofrimento daquele cão que abriu mão de um lar e optou por morar no cemitério. As pessoas, comovidas com a situação, oferecem água e alimentos e até já o rebatizaram dando-lhe o nome de "Poró". Sentindo a temperatura baixar e já estando alimentado, é hora de voltar para pertinho da sua dona e assim o faz para ali deitar e sentir o calor como se fora de Dona Francisca.
Da proximidade com o jazigo não sai mais e fica a noite inteira "dividindo" com a dona a temperatura amena e o silêncio da madrugada que invade o campo santo. O diretor do cemitério, Mailson de Souza, chama a atenção ainda para o fato do animal sempre se aproximar dos caixões que chegam na capela para sepultamento. Ele se aproxima, cheira e retorna para o seu lugar de origem.
As pessoas que moram perto aproveitaram a reportagem do Site Miséria para dirigir um apelo no sentido de que a carrocinha do Centro de Zoonoses jamais leve o animal das imediações do túmulo local que escolheu para viver até a morte pertinho de Dona Francisca. Afinal, ele ganhou um novo nome, descobriu gente solidária, recebe alimentos e água, mas não quer um novo dono, pois será eternamente da mulher que ali está sepultada.
Fonte: www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=41120
Em um canto de parede e olhando o entra e sai das pessoas no imóvel, o animal parecia entender tudo que se passava ao derredor e já não conseguia esconder a tristeza. O sentimento de separação com a partida da mulher não era nutrido pelo cachorro. É como se tivesse havido juras de uma união eterna entre os dois e o cão estava disposto a cumprir, pois "os brutos também amam" como cantou Agnaldo Timóteo em uma de suas canções.
Já Dona Francisca nunca escondeu a crença de que "o cão é o melhor amigo do homem". Por isso, ali se manteve ao lado do caixão. Quando este foi coberto e retirado da sala, o animal se levantou e saiu acompanhando o cortejo para surpresa de todos pela enorme demonstração de fidelidade à sua dona. O cão acompanhou a missa de corpo presente na capela mortuária do Cemitério do Socorro e foi ver o sepultamento sempre com o olhar atento a tudo, mas sem o mesmo brilho de antes.
Alguns já se retiravam do local, enquanto os coveiros atiravam a última pá de terra e depositava sobre o túmulo uma coroa de flores. Surpresa maior foi a permanência do animal, o único que não se retirou e permanece até hoje quase dois meses depois. De lá para cá um só ritual. Durante a manhã inteira, o cachorro fica deitado ao lado do túmulo da sua melhor amiga sem os afagos de antes, mas, talvez, a crença de que ainda os terão.
Quando o sol esquenta, ele sai um pouco em busca de sombra na capela mortuária. Quem mora perto já sentiu o sofrimento daquele cão que abriu mão de um lar e optou por morar no cemitério. As pessoas, comovidas com a situação, oferecem água e alimentos e até já o rebatizaram dando-lhe o nome de "Poró". Sentindo a temperatura baixar e já estando alimentado, é hora de voltar para pertinho da sua dona e assim o faz para ali deitar e sentir o calor como se fora de Dona Francisca.
Da proximidade com o jazigo não sai mais e fica a noite inteira "dividindo" com a dona a temperatura amena e o silêncio da madrugada que invade o campo santo. O diretor do cemitério, Mailson de Souza, chama a atenção ainda para o fato do animal sempre se aproximar dos caixões que chegam na capela para sepultamento. Ele se aproxima, cheira e retorna para o seu lugar de origem.
As pessoas que moram perto aproveitaram a reportagem do Site Miséria para dirigir um apelo no sentido de que a carrocinha do Centro de Zoonoses jamais leve o animal das imediações do túmulo local que escolheu para viver até a morte pertinho de Dona Francisca. Afinal, ele ganhou um novo nome, descobriu gente solidária, recebe alimentos e água, mas não quer um novo dono, pois será eternamente da mulher que ali está sepultada.
Fonte: www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=41120
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Britânica de peitos gigantes quase mata namorado sufocado
Claire disse que ficou 'em pânico' e quase ligou para a emergência.
A britânica Claire Smedley disse, em entrevista ao jornal inglês "News of the World", que seus enormes peitos quase mataram sufocado seu namorado, Steven, quando eles faziam sexo. Cada seio de Claire pesa mais de 6,3 quilos, segundo a reportagem.
Mãe de três filhos, Claire, de 27 anos, contou que o namorado começou a se debater na cama, mas ela achou que ele estava excitado e, por isso, continuou. "Poucos minutos depois, notei que ele tinha parado de se mexer", relatou a mulher.
Claire destacou que ficou "em pânico" e quase ligou para o serviço de emergência. No entanto ela não precisou ligar, pois Steven recuperou a consciência. "Ele estava realmente atordoado, como se estivesse em transe", disse.
Fonte: g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1557499-6091,00-BRITANICA+DE+PEITOS+GIGANTES+QUASE+MATA+NAMORADO+SUFOCADO.html
'Ele estava realmente atordoado, como se estivesse em transe', disse.
A britânica Claire Smedley disse, em entrevista ao jornal inglês "News of the World", que seus enormes peitos quase mataram sufocado seu namorado, Steven, quando eles faziam sexo. Cada seio de Claire pesa mais de 6,3 quilos, segundo a reportagem.
Mãe de três filhos, Claire, de 27 anos, contou que o namorado começou a se debater na cama, mas ela achou que ele estava excitado e, por isso, continuou. "Poucos minutos depois, notei que ele tinha parado de se mexer", relatou a mulher.
Claire destacou que ficou "em pânico" e quase ligou para o serviço de emergência. No entanto ela não precisou ligar, pois Steven recuperou a consciência. "Ele estava realmente atordoado, como se estivesse em transe", disse.
Fonte: g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1557499-6091,00-BRITANICA+DE+PEITOS+GIGANTES+QUASE+MATA+NAMORADO+SUFOCADO.html
terça-feira, 6 de abril de 2010
A cidade é um grande livro aberto
Os alunos do 9ºs A, B e C da escola CAIC Dom Antonio Campelo de Aragão, na disciplina de Língua Portuguesa(a qual leciono) produziram painéis sobre a diversidade textual presente no nosso cotidiano, intitulados de "A cidade é um grande livro aberto".
Cada turma elegeu o melhor e os três estiveram nesse blog por exatamente 10 dias, onde poderiam ser votados pelos visitantes. O 9º ano A foi o vencedor com 43% das intenções.
No dia 22 de abril nossa ilustre diretora, Luciene Gouveia, realizou a entrega da premiação e ainda posou ao lado dos nossos discentes.
Cada turma elegeu o melhor e os três estiveram nesse blog por exatamente 10 dias, onde poderiam ser votados pelos visitantes. O 9º ano A foi o vencedor com 43% das intenções.
No dia 22 de abril nossa ilustre diretora, Luciene Gouveia, realizou a entrega da premiação e ainda posou ao lado dos nossos discentes.
PARABÉNS AOS VENCEDORES DO CONCURSO!!!
Janaina da Silva de Jesus
José Ailton Alves dos Santos
José Edinaldo Barbosa
José Jaiedson Silva Lima
Eis o painel:
9º A
9º A
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